quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Lição 9: Um lugar de adoração a Deus no deserto

Êxodo 25
2) Os Ofertas para o Tabernáculo. 25:1-7.
2. Oferta. Literalmente, coisa levantada. Uma oferta levantada dentre aquilo que se possui para dar ao Senhor.
3. Bronze. O bronze moderno, uma liga de cobre e zinco, não era conhecido dos antigos. O bronze, isto é, o cobre endurecido com estanho, foi muito usado até que o uso do ferro se generalizasse.
4. As tonalidades exatas das cores mencionadas são uru tanto difíceis de determinar. O azul aproximava-se mais do roxo ou violeta, enquanto o púrpura era um solferino (roxo avermelhado). Ambas as cores eram muito estimadas por Sua luminosidade.
5. Peles de animais marinhos. O significado da palavra hebraica é incerto, e diversas interpretações têm sido apresentadas: focas (ASV), cabras (RSV), brotos (American). Uma palavra semelhante em árabe significa "golfinhos" ou "dugongos". Outro ponto de vista é que não passa simplesmente da palavra egípcia que significa "couro" (Moffatt). Texugos foi sugerido pelo Talmude, mas poucas são as probabilidades de que estas fossem as peles usadas. Acácia. Muito encontrada na península do Sinai, uma madeira resistente e durável. 

A Bíblia na Família e na Sociedade


Na sociologia, uma “instituição” é um padrão estabelecido da vida social. Os sociólogos costumam identificar cinco instituições: (1) o governo, (2) a economia, (3) a educação, (4) a religião e (5) a família. Mas, em maior grau que qualquer outra instituição, a família incorpora todas as funções de uma sociedade. Ela manifesta os padrões de autoridade e organização (governo). Ela recebe e dispensa fundos (economia). Ela ensina habilidades e conhecimento (educação) e alguma forma de devoção (religião). A família é, portanto, a unidade básica da sociedade.
As famílias são necessárias na vida pessoal e social. As pessoas precisam de famílias para desfrutar de intimidade, relacionamento estreito e segurança. As sociedades precisam de famílias para garantir sua continuidade e lhe preparar membros responsáveis. Não surpreende, portanto, que mais de 95% das pessoas se casem. E, apesar de algumas diferenças de forma, o casamento e a família são fundamentais em todas as culturas conhecidas.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Lição 13: A formosa Jerusalém (II)



Comentário de Apocalipse 21 e 22

Extraído do Livro: Apocalipse Versículo por Versículo, de Severino Pedro da Silva (CPAD)

Capítulo XXI


1. “E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe”.

I. “...um novo céu, e uma nova terra”. no principio, portanto, Deus criou os céus e a terra. no texto original hebraico a palavra para céus é (“shamayim”). A terminação “im” indica o plural. Isso pretende mostrar que há mais do que somente um céu.
1. Na Bíblia distingue-se pelo menos três céus; o céu inferior (auronos), o céu intermediário (mesoranios) e o superior (eporanios).
(a) Céu inferior. Por céu inferior entendemos o céu atmosférico. Isto é o (“alto”): onde sobrevoam as aves e os aviões, passam as nuvens, desce a chuva, se processam os trovões e relâmpagos. Deus o chamou de “...a face da expansão dos céus”. Gn 1.20 e Jesus, de “...extremidade inferior do céu”. Lc 17.24.
(b) Céu intermediário. Por céu intermediário entendemos céu estelar ou planetário, chamado também o céu astronômico. A Bíblia o chama de a (“altura”):
(c) Céu superior. Esse é chamado de as (“alturas”). Sl 93.4; At 1.9; Hb 1.3. É declarado em 2Co 12.2, como sendo “...o terceiro céu”, o “Paraíso”; podemos chamá-lo de “o espiritual”, e de “céu dos céus” por estar acima de todos (Ne 9.6; Jo 3.13). É o lugar onde habita Deus (Sl 123.1), Cristo (Mc 16.19), o Espírito Santo em seu retorno (Ap 14.13), os anjos (Mt 22.30; Jd v.6); será também a morada dos salvos em Cristo (Jo 14.3).
2. Deus criou os céus pelo supremo poder da palavra (1Cr 16.26; Jó 26.13; Sl 8.3; 33.6; 96.5; 136.5; Pv 8.27). Os céus incluindo a terra (Êx 20.11; 31.17; Ne 9.6; Sl 89.11, 12; 102.25; Salmo 115; Salmo 121.2; 124.8; 134.3; 156.6; Pv 3.19; Is 37.16; 42.5; 44.18; 51.13; Jr 10.12; 32.17; 51.15; Zc 12.1; At 4.24; 14.15; Ef 3.9; 2Pd 3.5; Ap 4.11; 10.6; 13.7). Deus os criou em seis dias (Êx 20.11; 31.17). São sustentados pelo poder da sua palavra (Sl 33.9; 148.5; Hb 1.3; 2Pd 3.5). Uma vez que o (“Céu Superior”), é eterno, não é, pois sujeito a nenhuma mudança “...um novo céu, e uma nova terra” implica a transformação dos (“céus atmosféricos e astronômicos”); eles passarão com grande estrondo no dia do juízo (Is 51.6; Mt 24.33; Mc 13.31; Lc 21.33; Hb 1.10, 11; 2Pd 3.7, 10; Ap 6.16 (1º estágio); Ap 20.11; 21.1; consumação.
3. E o mar já não existe. Uma omissão conspícua da nova criação de Deus é a de oceano: “...e o mar já não existe” (21.1). Como o coração de João deve ter sido confortado por tal revelação, pois na ilha de Patmos o Apóstolo estava separado pelo revolto do mar! No céu, entretanto, nada nos separará dos nossos queridos.

2. “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido”.

Lição 13: A formosa Jerusalém


A Vida na Cidade Eterna

Extraído do Livro: Manual de Escatologia: Uma análise detalhada dos eventos futuros, J. Dwight Pentecost  - Editora Vida

            Em nenhum lugar as Escrituras apresentam detalhes da vida no reino eterno de Deus. Às vezes o véu é levantado para mostrar rapida­mente essa vida, da qual a nossa experiência atual com Ele é apenas "uma prévia da glória divina".

            A.  Uma vida de comunhão com Ele

            Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face (1 Co 13.12).
            Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é (lJo 3.2).
            Voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também (Jo 14.3).
Contemplarão a sua face (Ap 22.4).